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1ª VT de Ipojuca tem melhora na gestão do acervo processual

Corregedoria ressaltou o compromisso da equipe, que está sendo estruturada e treinada há pouco tempo 
 
Concluindo os trabalhos correicionais nas unidades judiciárias de 1ª instância do Estado em 2016, o corregedor do Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-PE), desembargador Ivan de Souza Valença Alves, visitou as três varas do trabalho instaladas em Ipojuca, município do litoral Sul integrante da Região Metropolitana do Recife. 
 
As correicões foram iniciadas pela 1ª Vara do Trabalho de Ipojuca (dias 29 e 30 de novembro) e acompanhados pela juíza titular, Cristina Figueira Callou da Cruz Gonçalves, que está na condução do Juízo desde 1ª de fevereiro deste ano. O juiz substituto Evandro Euler Dias também acompanhou os trabalhos.
                           
A verificação realizada, por amostragem, nas carteiras que integram a secretaria da vara demonstrou que, no que diz respeito ao cenário encontrado na correição ordinária de 2015, a secretaria evoluiu na gestão do acervo processual. Houve melhora sensível na movimentação tanto dos processos físicos, como na dos virtuais (PJe), revelando um panorama de compatível organização e observância no controle dos prazos.
 
Ao analisar o desempenho das unidades jurisdicionais de Ipojuca, a Corregedoria considerou as circunstâncias adversas que têm impactado nas mesmas, tais como: volume e complexidade dos acionamentos judiciais, defasagem das instalações físicas, limitação do quantitativo de servidores, além da própria crise macroeconômica vivenciada nessa circunscrição judiciária. O que, na avaliação do corregedor, dificulta o regular desenvolver dos trabalhos locais.
 
Na 1ª VT de Ipojuca mereceram destaque o esforço e o compromisso da atual equipe, “sob o comando de uma honrada magistrada titular e sua denodada diretora de secretaria, está sendo estruturada e treinada há pouco tempo, mas já apresenta positivos resultados”. Para o desembargador-corregedor, certamente bons frutos virão com o tempo necessário, com a otimização dos procedimentos e com o imprescindível engajamento dos magistrados e servidores.
 
Na conclusão da correição, foram relacionadas três boas práticas: criação de modelos com variáveis para todas as dinâmicas possíveis. Os servidores informam à direção quando não encontram modelo para determinado expediente, que são feitos por demanda; todos os processos (físicos)da vara estão sendo incluídos no F12 do SI AJ e o cadastro é sempre mantido atualizado. Assim, não se perdem mais processos; e utilização do Google Drive para arquivamento dos modelos e documentos que normalmente eram mantidos na unidade interna (U), permitindo o acesso remoto.
 
 
Texto: Lydia Barros, com informações da Corregedoria do TRT-PE
Foto: : Luiz Márcio de Sá Leite