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TRT-6 promoveu roda de conversa sobre Transtorno do Espectro Autista

Foto de quem participou da roda de conversa durante o evento

Um círculo de experiências pessoais e familiares. Com esse formato, uma roda de conversa, o Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região celebrou nessa quinta-feira (11/4) o Dia Mundial de Conscientização do Autismo (comemorado em 2 de abril). Organizado pela Seção de Sustentabilidade, Acessibilidade e Inclusão e pelo Subcomitê de Acessibilidade e Inclusão e com mediação da assistente social do TRT-6, Marina Moraes, o evento aconteceu na Sala de Sessões do Pleno.

Álbum de fotos

A abertura foi feita pelo desembargador Luciano Alexo, integrante do Subcomitê de Acessibilidade, que sublinhou a importância da roda de diálogo promovida pelo TRT-6, por oportunizar uma reflexão sobre o Autismo. “Este é um momento deveras significativo, pois também nos convida a refletir sobre a importância da conscientização, aceitação e inclusão das pessoas com Transtorno do Espectro Autista em nossa sociedade”, justificou. 

Presente ao evento, a presidente do TRT-6, desembargadora Nise Pedroso, parabenizou pela organização da palestra e desejou um bom evento a todas e todos. 

Participaram da roda de conversa as servidoras Heloísa Vilachan (aposentada, mãe de filho de 18 anos com autismo e hiperatividade) e Nelma Zloccowick (mãe de uma filha de 21 e um filho de 17 anos, com diagnóstico recente de TEA); o servidor Léo machado (pai de adolescente (15) com TEA); e a magistrada Camila Cabral (mãe de adolescente (15) com TEA). 

Enriqueceram ainda o diálogo, com seus depoimentos, Rafael Yuri Bueno, servidor do TRT-2 (São Paulo), que só na idade adulta teve o diagnóstico do TEA, e o jovem Gabriel Mascarenhas (20), com autismo, nível de suporte 1. 

Na discussão, os debatedores e as debatedoras enfatizaram a necessidade de que espaços públicos, a exemplo de escola, levem informações para que as pessoas com autismo sejam tratadas de forma natural, com respeito a suas características e sem preconceito. Quem participou também falou sobre a necessidade de desfazer mitos sobre sobre o comportamento das pessoas com TEA, muitas vezes rotuladas como tendo um modo de agir geral, como se não tivessem individualidades. 

No final da roda de diálogo, foi exibido um trecho do inspirador trabalho de Gabriel Mascarenhas, que é ator e se dedica à dublagem. A plateia assistiu a partes de filme e documentário dublados pelo ator.    

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Matéria de teor meramente informativo, sendo permitida sua reprodução mediante citação da fonte.
Coordenadoria de Comunicação Social (CCS)
Tribunal Regional do Trabalho da 6ª Região (TRT-6)
imprensa[at]trt6.jus[dot]br
Texto:  Eugenio Jerônimo / Foto: Roberta Mariz